Na Fundação Maria Droste recebemos, tendencialmente, jovens acima dos 15 anos, com sérios problemas de comportamento associados a patologias psiquiátricas, fruto de um contexto familiar muito disfuncional e violento.
O nosso trabalho passa pela reabilitação do trauma através de relações afetivas seguras, apoio na formação académica e intervenção na motivação e autoestima. Consideramos que estes são fatores decisivos na transição para a vida adulta e no empoderamento destas jovens para a inserção na comunidade e no mercado de trabalho.

Os 5 princípios base que nos guiam
As principais problemáticas que fundamentam a necessidade do acolhimento são: incapacidade parental, negligência, abuso sexual, maus-tratos físicos e psicológicos, e exposição a modelos de conduta e comportamentos desviantes.
As necessidades das crianças e jovens que acolhemos prevalecem sobre outros critérios organizacionais ou outros interesses particulares.
Através de relações afetivas seguras, apoio na formação académica e intervenção na motivação e autoestima.
Desenvolver relações de confiança com adultos, para que sintam segurança e possam pedir apoio sempre que precisem.
Modo de vida o mais próximo possível da dos seus pares em meio natural de vida.
Resultados que nos fazem voar
87%
Taxa de sucesso escolar em 2022
Em apenas 3 anos conseguimos que o sucesso escolar crescesse 37% e que o abandono escolar deixasse de ser uma realidade na nossa casa.

5
Jovens integradas no ensino universitário
Uma jovem já terminou o mestrado e quatro autonomizaram-se ainda a estudar. Para nós, é uma grande vitória poder ver estas jovens de olhos postos no futuro.

< 2 anos
Tempo de permanência em acolhimento
A permanência no acolhimento tem vindo a ser alvo de redução do tempo. Atualmente, 66,7% das crianças e jovens acolhidas está à menos de 2 anos connosco, abaixo da média registada em Portugal de 3 a 4 anos.

72%
Das crianças acolhidas em 2021 com acompanhamento psicológico e psiquiátrico
Em 2021, 72% das crianças e jovens acolhidas beneficiaram de consultas regulares de psicologia. Destacamos também a alta percentagem (45%) em consulta de pedopsiquiatria.
